M. Jorge C. Castela
Política
ISBN: 9789893361931
Editora: CRITEREQUATION.
Ano/Mês: 2024/12
N.º de Páginas: 1286
Esta obra é o resultado de uma reflexão que o autor encetou, depois de mais de dois anos de investigação e pesquisas, visando encontrar respostas para algumas questões que se foram colocando no panorama geopolítico e geoestratégico, após os acontecimentos desencadeados a 24 de Fevereiro de 2022, na sequência de um conflito que se ia avolumando desde o Golpe de Estado (Euro-)Maidan, em 2014.A saber:1. Se a Federação Russa, como é cada vez mais provável, alcançar os seus objectivos no conflito que a opõe ao regime de Kiev, será que a NATO, os EUA e a união europeia vão manter os convites (e compromissos) de adesão da Ucrânia? E como vão reagir os seus cidadãos, eleitores-contribuintes - confrontados com a hipocrisia dos seus governos, nos "milagres", medidos em milhares de milhões de euros e dólares, prestados e enterrados na Ucrânia -, nos sufrágios decisivos que vão ter lugar em 2024?2. Optará a NATO, e o Politburo de Bruxelas, por enviar boots on the ground, para derrotar a Rússia?3. Será que a narrativa ocidental sobre a guerra na Ucrânia tem algum fundamento? Se assim fosse, quiçá, então, as políticas ocidentais poderiam fazer sentido, mesmo que implicassem algum risco de conflito nuclear? Porém, e se esta ficcionada narrativa estiver errada?4. Se assim for, o ocidente estará a basear as suas próprias decisões existenciais em premissas falsas? Ou, um compromisso negociado sem qualquer substracto, que poupasse as vidas de combatentes e de civis e, ao mesmo tempo, reduzisse um risco nuclear, representaria um apaziguamento? Seria uma necessidade prática, até mesmo uma obrigação moral? De quem? Estas perguntas são bem actuais e exigem uma profunda reflexão por parte do leitor.
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