Este primeiro livro de Lopes, o escritor pós-moderno, é, como não podia deixar de ser, uma história para os dias de hoje. Um professor perdido no Alentejo, quase sem sair do mesmo sítio, vê-se envolvido numa vertiginosa aventura que o levará longe, a um desfecho inesperado. Que se pode dizer? Este livro dava um filme. Ou não fosse Lopes uma criação de Luís Afonso.