Estas duas ondas à nascença não teriam mais que uns míseros centímetros, mas tornaram-se gigantescas, de uma forma que nenhuma delas suspeitava ser possível. Sempre com a colaboração dos mares por elas percorridos.
O negligenciado Mediterrâneo, o ainda airoso Atlântico, e, em especial, o seu coração, nas formosas ilhas dos Açores, o Índico de perigos singulares e inesperados, o encantamento do paradisíaco Pacífico, as aventuras geladas nos mares da Gronelândia, e ainda experiências únicas no mar berço do seu nascimento.
Ambas tiraram excelentes lições dos bons e maus momentos das suas vivências, foram essas que ajudaram a construir um lastro de sensatez para o resto das suas vidas. Nunca ninguém suspeitou desta capacidade extraordinária das ondas. Ficaremos a saber qual a têmpera de que as ondas são feitas.